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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Pressa

"Temos pressa para ouvir "EU TE AMO".

Não vemos a hr de que fiquem estabelecidas as regras de convívio: somos namorados, ficantes, casados, amantes? Urgência emocional. Uma cilada.

Associamos diversas palavras ao AMOR: paixão, romance, sexo, adrenalina, palpitação. Esquecemos no entanto da palavra que viabiliza esse sentimento: PACIÊNCIA.

Amor sem paciência não vinga. Amor não pode ser mastigado e engolido com emergência, com fome desesperada. É preciso degustar cada pedacinho do Amor. Mas não! Temos urgência.

Queremos a resposta do email ainda hj, queremos que o telefone toque sem parar, queremos que ele(a) se apaixone assim que souber nosso nome, queremos que ele(a) se renda logo após o 1º beijo e não toleramos recusas, não respeitamos dúvidas, não abrimos espaço na agenda p/ esperar.

Pobres de nós, que só queremos uma coisa nessa vida: sermos AMADOS."



(autor desconhecido)
00:28 ·


quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Eu sou uma idiota Por que eu não consigo manter minha boca fechada? Eu sempre falo o que não devia falar e magoo quem eu amo. Preciso aprender a ouvir. Preciso aprender a não responder provocações. Preciso crescer. URGENTE.
23:48 ·


terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Love bores you?

20:20 ·


LUA EM LIBRA

Confere sociabilidade e popularidade, atração pela vida social, aptidões artísticas e musicais. A pessoa com a Lua em Balança é refinada e possui senso estético. Na mulher de forma especial, (mas também no homem muitas vezes) esta Lua confere elegância e porte, assim como bom gosto no vestir e um refinamento natural. A memória é hábil e o raciocínio habilidoso. A pessoa dá muita importância ao casamento, procurando constantemente o `par ideal`, já que não consegue viver com a sua `cara metade`. Em seu lado negativo, esta Lua pode indicar inconstância no campo sentimental, assim como uma importância demasiada dada à opinião dos outros e da sociedade. Em maus aspectos esta Lua causa problemas no casamento e nas sociedades eventuais, assim como maledicências e fofocas por causa de comportamento leviano.
14:10 ·


Amizade.



Resolvi ouvir Jack Johnson, fazia muito tempo. Ele me relaxa. E me faz sentir apaixonada pela vida. Pelo céu. Pelo mar. Me faz imaginar um fogueira e os amigos reunidos em uma praia deserta. Deus, como eu amo o jeito como se sinto agora.
Desejo, hoje, que um dia possam se sentir como eu me sinto agora. Irremediavelmente feliz. E amando. Amando tudo. Se eu pudesse pedir uma única coisa pra mim, seria o dom de amar. E graças a Deus, Deus me ouviu. Me concendeu. E eu simplesmente amo amar. Amo compreender a importancia de cada agulha do meu palheiro. Amo cada uma das diferentes cores que me são transmitidas por vocês, meus amigos, meus amores. amo mesmo.
00:24 ·


segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Respostas

Eu não fiquei chateada, juro. Pelo menos não chateada com a resposta em si. ou com você. Eu achei até fofo, quase. Eu entendi e concordei. Analisei. Aceitei. A questão não é exatamente a resposta que eu pedi, mas o que consegui alem do que perguntei. Como mamãe sempre diz, só pergunte o que quer saber. E agora, vou conviver bem com isso. Eu não to mesmo chateada. Só to pensativa. Sobre você. Sobre mim.





E esse é um post sem final. Não sei terminá-lo. Não vou me forçar a isso. ponto.
23:56 ·


domingo, 27 de dezembro de 2009
Li em algum blog...

Os taurinos
"Como assim? Estaria ela apaixonada por um taurino? Não, não era de seu feitio. Taurinos, não, isso não. Gostava dos geminianos (aqueles que gesticulavam bastante enquanto expunham suas idéias velozes), dos aquarianos, dos librianos. Aqueles que misturavam pensamentos com ar e saíam voando pela janela às vezes. Talvez gostasse também dos virginianos, quando não eram tão assolados pela terra que os constituía e os tolhia. Gostava dos escorpianos muito, pois eram fortes e misteriosos, conseguiam capturar algo de escondido em qualquer canto do ser, e surpreendiam. Gostaria até dos arianos, mas só em noites de lua minguante, quando talvez eles estivessem um pouco menos arianos, mas sem deixar de lado aquela paixão que os definia tão bem. Os leoninos, ah, os leoninos, com sua vaidade ainda mais retumbante que um hino nacional qualquer. Gostava de todos os signos quando encorpados em pessoas de pele, carne, ossos e líquidos, mas um taurino? Ela nunca olhara duas vezes para um taurino, pois os taurinos sempre lhe pareceram meio apagados, um tanto quanto estáticos, esquálidos, erráticos. E nunca sequer aquele fora um pensamento que pudesse ousar ocupar alguns instantes de suas constantes insônias. Nunca se perguntara sobre um taurino.

Até aquele dia quentíssimo em que sua cidade parecia explodir e todas as baratas talvez estivessem comemorando em pizzarias do centro. Aquele quentíssimo dia fez com que ela se perguntasse, incrédula: então um taurino podia ser interessante? Podia ser interessantíssimo? Podia ser muitíssimo interessantíssimo? Alguém que se encontrava, como ela mesma, em um bando de gente que fazia ritmo e desencavava semínimas, colcheias e fusas em todas as claves possíveis, que se emocionava com o choro solitário e melancólico da cuíca tanto quanto ela própria? Um taurino assim morando no mesmo bairro (no mesmo bairro!), simpático, de alma feminina e disso ciente, que tinha várias amigas mulheres e nunca se questionaria se meninos podem, verdadeiramente, ser amigos de meninas? Um taurino que não quer impressionar, que não quer citar frases e nomes, que não vem com palavras prontas, que não tem opiniões sobre tudo, finalmente?!

Um taurino, sim, mas com ascendente em quê? "




EU RI

Marcadores:

21:26 ·


Traição

Sim, parva é a palavra. Ele declarou e eu não respondi.
Eu não sabia se ficava feliz ou chorava, porque tambem não sabia se correpondia. E daí eu quase chorei de emoção e de medo. Pensei no Fantasma e no laço que tava sendo rompido. Senti saudade do laço. E então eu percebi que ele, o laço, já não existia mais, nem mesmo dentro de mim, há muito. Só existia a lembrança, distante, triste...
Uma farpa, a ultima que faltava ser arrancada. E que foi, com maestreza, é verdade! Me senti mal por romper o laço com a lembrança. Como se metade de mim tivesse tão presa a ele, quase como se fosse meu oxigenio. Me senti uma traidora, de mim mesma, eu acho. Porque eu jurei nunca mais amar ninguem. E eu acreditei nisso. Tive fé.
Mais do que fé, eu tive força de vontade em não amar mais ninguem. Em não deixar ninguém entrar. Ninguém mexer na minha ferida. Ninguem tentar fechar. Ela estava alí e eu a queria. Queria mais a dor, mais a saudade do que queria ele, em si. A saudade de certa forma me acompanhava, e não falhava comigo. Eu sabia que ela estaria lá, junto com a dor, toda noite. Então, a primeira vez que dormi e não doeu...bem, foi desconsertante. Eu me traí, pelo meu próprio bem.




p.s.: Obrigada. por existir.
01:14 ·


Mudei de ideia.

"eu só fico relaxada quando tô do lado dele (às vezes nem assim), mas também não fico que nem uma MALUCA VARRIDA mostrando que tô realmente maluca. E eu nem tenho ciúmes descomunal, é só falta de segurança mesmo."


Bárbara me descreve, mesmo sem saber.
01:04 ·


terça-feira, 22 de dezembro de 2009
They might be bigger, but we're faster and never scared

O blog anda meio deprê, o que é engraçado já que eu mesma to numa fase ótima da vida, alternando entre euforia e ódio mortal. Sintomas normais, eu acho. Um clima de natal envolvente. A ternura dos amigos. Andei fechando a tampa de alguns caixões e matando fantasmas. Mas a coisa da melancolia ser extremamente inspiradora cabe perfeitamente pra mim. O final do colégio me pegou de um jeito que eu não esperava, ou que eu estava bloqueando. Sinto falta de quase tudo, da arquibancada, dos salgados gordurosos, do nosso cantinho, das aulas interminavelmente entediantes. Não vou listar porque, na real, esse não é pra ser um post de saudade(mais um), é um post de despedida. Vou entrar de férias agora, de mim mesma. Parar de falar e escrever todos os meus sentimentos, aprender a guarda-los, aprender a lidar com eles. crescer. Daqui a pouco eu volto, como sempre.

Beijos, até.
23:56 ·


segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

14:37 ·



Você percebe que fud** quando faz o seu programa favorito e não se diverte tanto assim. Quando derrepente o que era pra ser apenas um complemento se torna tão essencial que faz uma falta doída. um buraco na noite perfeita.
14:32 ·


sábado, 19 de dezembro de 2009
Alzheimer

"Esqueci algo? Provavelmente...

Do quão eu me sentia completa (mesmo que sem saber) e agora, o que resta no meu peito, é um vazio incomensurável, inversamente proporcional ao excedente de amor que meu coração carrega."



Bárbara escreveu, mas deveria ter sido eu.
22:25 ·


Lost [2]

Acabou, sabe?
Acabou tudo, o colégio, a minha vontade de ser advogada, a minha saudade, os meus sentimentos.
ando uma pessoa meio vazia, ou talvez cheia demais de lágrimas que não saem.
Não tenho vontade de dividir nada do que estou sentindo com ninguem em especial, por isso to voltando a escrever aqui. As pessoa me incomodam um pouco com uma coisa que eu incomodei muito tempo uma pessoa. Eu jamais consegui entender o sentido da frase de um antigo amigo querido: "Não se coloque como se fosse uma escolha, por que isso não é uma escolha". Eu não entendia pq pra mim tudo era questão de escolha, de preferidos e preteridos. E agora eu entendo pq percebi que às vezes você não está preterindo alguem quando escolhe outras pessoas pra estar por um momento. É apenas que aquelas pessoas te fazem sentir melhor em um momento de pressão, ou pq elas não representam a pressão sobre você. Uma questão de divisão de momentos, um tempo pra casa um, pra cada coisa, pra cada momento do espírito. Tudo extremamente egoísta, é verdade, tudo que pensei foi em mim, em como estava me sentindo, e em quem me faria melhor.
Então, se tenho que pedir desculpas por alguma coisa, não é por preterir ninguem, pq isso nunca aconteceu. É por ser humana, e egoísta, pensar mais em mim do que no sentimento dos outros, por ser dura e cruel com quem tanto me ama. Então, me perdoe, se puder. Eu não preciso esrcever um texto sobre o quanto eu sou agradescida por tudo, tudo mesmo, isso eu te falo o tempo inteiro. Mas eu preciso de espaço e muitas vezes você não é a pessoa que me dá esse espaço, que tira a pressão de cima de mim. Preciso, por vezes, de pessoas que eu deva menos, ouque não deva nada, prame sentir igual a alguem. Pra não me sentir no dever, por alguns segundos. Espero que entenda. Eu te amo.
10:32 ·


domingo, 13 de dezembro de 2009
Lost

você começa pensando: "Não vou me envolver, acabei de sair de um relaiconamento sério" e quando você percebe não dá mais tempo e você fica com cara de boba perguntando onde foi que esquceu o primeiro argumento.
21:14 ·