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segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Quero dançar com você




É triste esperar uma resposta ou uma não-resposta, sabendo que as duas vão te machucar e sem conseguir escolher. É duro querer saber e, ao mesmo tempo qurer, não-saber de quem se ama, quando saber ou não te machucam do mesmo jeito. É difícil, morrer de vontade de ver e de não-ver-nunca-mais, tendo consciencia de como as duas coisas te matariam as poucos. Dói querer comemorar e , ainda assim querer, não-comemorar junto, quando as duas coisas sugam o seu pensamento a cada segundo. Não dói demais, não me faz chorar, mas também não some, não me deixa esquecer. É um daqueles machucados roxos que você só lembra que tem quando encosta, mas que por lei de murphy, ou o que quiser chamar, tudo encosta ali. É um buraco frio de onde eu tento fugir, mas que quando eu vou dormir me consome, é o nó incesante na garganta. É o querer e não-querer. É o não conseguir se desprender. "É gostar de alguem e esse tal alguem não ser seu."
14:00 ·


sábado, 29 de agosto de 2009

Seu aniversario é segunda. Não está passando. Continua doendo.
01:23 ·


quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Felicidade

Um dia eu aprendi que, a felicidade, era mesmo isso que deveríamos perseguir por toda vida
até finalmente encontrarmos e dela desfrutar.
Pensei que quando eu fosse assim feliz, minha vida seria só cores, sol e sorrisos.
Acreditei que nada poderia me fazer mal e que naquele momento lembrar-se de ter nascido seria simplesmente a melhor lembrança, pois em momento algum teria duvidas do quanto eu teria feito tudo igual para chegar exatamente onde estava.
Mas o que a pessoa que me ensinou esqueceu de me dizer foi que não se acha a felicidade e pronto. A busca por ela é tão constante quanto ter que respirar ou nosso coração ter que bater: não acaba nunca.
20:44 ·


terça-feira, 25 de agosto de 2009
Às vezes

Engraçado… Às vezes a gente não sabe o que quer.
Às vezes o coração diz “vai”, e a cabeça “não sai daí!”.
Engraçado que às vezes a gente acha que ama. Ama, ama, aaaaaama.
Às vezes a gente acha que odeia. E às vezes é simplesmente indiferente.
Às vezes a gente se contenta com pouco. Às vezes com o que sobrou do céu.
Às vezes o céu é o limite. Às vezes o amor não deixa dormir.
Às vezes o amor não deixa os vizinhos dormirem. Às vezes a gente chora de dor.
Às vezes a barriga dói de felicidade.
Às vezes a gente quer chuva, às vezes quer sol, às vezes quer que o mundo acabe, às vezes se acabar para o dia nascer feliz.

Às vezes acho que dinheiro seria a solução para todos os meus problemas.
Mas nunca precisei de muito dinheiro, graças a Deus.

Não costumo gostar muito das pessoas, porque elas não sabem usar o que mais me emociona nelas.
Mas algumas pessoas eu amo tanto, taaaaanto, que me dói.

Às vezes acho que tristezas fazem parte da vida.
Às vezes acho que dor melhora o coração.
Mas é só uma forma de consolo…
Porque a única coisa que tenho certeza é que todo mundo deveria ter direito a ser feliz para sempre.
Mesmo aqueles quem nem amo tanto.

(Mas vá ser feliz longe de mim, né, porra? Sou nobre só às vezes)
22:38 ·


segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Arrumando o armário

Me perdi no mundo de roupas. Beijosmeliga :*
20:40 ·


quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Difícil

Não escreverei o que quero escrever, pois pessoas lêem mesmo não devendo. Você sabe que o post seria pra você, difícil. HAHAHAHAHA
23:12 ·


segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Lulu escreveu...

Ainda vai levar um tempo
Pra fechar o que feriu por dentro
Natural que seja assim
Tanto pra você
Quanto pra mim

Ainda leva uma cara
Pra gente poder dar risada
Assim caminha a humanidade
Com passos de formiga
E sem vontade

Não vou dizer que foi ruim
Também não foi tão bom assim
Não imagine que te quero mal
Apenas não te quero mais


... mas devia ter sido eu.
20:56 ·


sábado, 15 de agosto de 2009

E toda vez que toca o telefone, a campanhia, o interfone, chega e-mail... eu fico imaginando/desejando que fosse você.
17:42 ·



Toda a ciência e toda a racionalidade não entende nada sobre amor e portanto não serve pra explicar a gente. Eu só sei e só entendo o que sinto. Eu sinto o vacuo inocuo da sua ausencia.
Espero que escolha ficar e sentir mais uma vez amanhã.
17:15 ·



00:15 ·


quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Onde ir

Eu não sei o que vi aqui
Eu não sei prá onde ir
Eu não sei por que moro ali
Eu não sei por que estou

Eu não sei prá onde a gente vai
Andando pelo mundo
Eu não sei prá onde o mundo vai
Nesse breu vou sem rumo

Só sei que o mundo vai de lá prá cá
Andando por ali, por acolá
Querendo ver o sol que não chega
Querendo ter alguém que não vem.

Cada um sabe dos gostos que tem
Suas escolhas suas flores, seus jardins
De que adianta a espera de alguem
O mundo todo reside dentro em mim

Cada um pode com a força que tem
Na leveza e na doçura de ser feliz

- Vanessa da Mata
21:28 ·



Eu triste sou calada
Eu puta sou estúpida
Eu lúcida sou chata
Eu gata sou descarada
Eu cega sou burra
Eu carente sou insana
Eu malandra sou fresca
Eu seca sou vazia
Eu fria sou distante
Eu quente sou incontralável
Eu prosa sou tantas
Eu santa sou gelada
Eu salgada sou crua
Eu pura sou tentada
Eu sentada sou pequena
Eu velha sou reclamona
Eu bela sou fútil
Eu útil sou boa
Eu à toa sou tua.
18:10 ·


domingo, 9 de agosto de 2009
No orgulho existe muito silêncio

"O orgulho se preocupa com quem está certo. A humildade se preocupa com o que está certo." (Ezra Taft Benson)

"O orgulho não quer dever e o amor próprio não quer pagar." (François de La Rochefoucauld)

Quem já não – ao ser tomado pelo ímpeto e na certeza de estar fazendo a coisa certa – feriu aquela pessoa que ama? Seja numa resposta “atravessada” ou numa atitude grosseira contribuímos de alguma forma com a divisão ou o isolamento do relacionamento. Passado algum tempo, já com a “cabeça fria”, percebemos que procedemos de maneira equivocada – ferindo pessoas ou até mesmo nos ferindo.
Refletir sobre o nosso ato nos ajuda a perceber o momento em que agimos precipitadamente; e dessa reflexão vem o remorso, o qual nos prepara para o pedido de desculpas.

Reconhecer que fomos precipitados nos argumentos, significa, muitas vezes, humilhar-se e se fazer pequeno, reconhecer que errou. Perdoar ou liberar perdão não é ter “amnésia” sobre o ocorrido, mas sim, disponibilizar-se a restabelecer o relacionamento abalado.

Do remorso ao perdão há uma pequena distância, mas o espaço é grande o bastante para residir o orgulho. Sentimento este que nos tentará convencer de que o ato de se desculpar ou reconhecer seu erro é atitude dos fracos.

Por outro lado, infelizmente, há pessoas que não aceitam as nossas desculpas. Preferem romper com os laços afetivos em vez de crescer e amadurecer por meio dos exercícios apresentados pela vida. Insistem em manter a irredutibilidade e a prepotência, que pensam possuir, em vez de dar o passo que romperá com as cadeias que as prendem. Talvez querendo cumprir a lei do “olho por olho, dente por dente”, esperam por um momento de revanche. Enquanto isso, desperdiçam tempo e amargam seus dias, remoendo o que já está resolvido para aquele que se dispôs a se desculpar.

A vida é muito curta para se gastar o precioso tempo com comportamentos que não trazem a sustentabilidade de nossas convivências. Pedir ou conceder perdão não nos exige mais do que podemos agüentar. Sabemos de pessoas que gastam muito tempo buscando motivos para justificar suas infelizes atitudes, fazendo-se de injustiçadas, em vez de adotar gestos de humildade e agir de maneira diferente. Na verdade, elas são vítimas do orgulho, que mata pessoas e sentimentos!

Mais importante – do que lembrar que não devemos desculpar – seria fazer uso da faculdade de reflexão e reconhecer que ninguém está acima dos lapsos e erros. Pois aquele, que errou hoje, poderá ser você amanhã…

Não quero perder meu tempo monopolizando picuinhas, ressentimentos ou retendo perdão. Se uma situação especial me faz refletir – levando-me ao ato da reconciliação –, eu peço ou libero o perdão e continuo a viver com a experiência adquirida.
Situações mal resolvidas afetam outras áreas da vida. Talvez por isso existam ainda alguns problemas não “equacionados” pois, esses, são reflexos dos fragmentos dos “elos” que perdi ao longo do caminho.

22:50 ·


sábado, 8 de agosto de 2009
Eu só penso em você

Fora tudo que eu me lembro, fora tudo mais que eu penso...
02:19 ·


sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Fernanda por Bruno

Você devia contar pra sua psicologa que você está quimicamente viciada em brigas. Você gosta cara, é serio. É tipo um combustivel pra você.
você precisava estar dentro de um filme, com viloes, mocinhos, brigas dramaticas, reconciliaçoes lindas e grandiosas, luzes, gestos.

Volta pro teatro, te juro você tem o drama dentro de você, muita imaginaçao.
Seus olhares sao expressivos e até quando você anda parece ser no ritmo da trilha sonora q você imaginou pra cena.
02:51 ·


quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Lovely boots

As botas têm o efeito psicológico absolutamente ilusório A gente se sente segura ao andar sozinha na rua com elas, o salto fazendo barulho. Qualquer reunião fica mais fácil se você é uma mulher de botas. E no mundo selvagem da noite, nem se fala. Uma moça de botas consegue ser fodona no meio de uma multidão de um show de rock mesmo cinco minutos depois de ter um ataque de síndrome do pânico.

O EPB (efeito psicológico da bota) deve ser forte mesmo. A Prada lançou botas para o verão, eu juro! E isso significa que vão copiar no Brasil, é claro. É uma coisa meio bizarra, uma bota que te deixa com os dedos para fora. Não vou usar, porque tudo no mundo tem limite.

Mas quando chegar o verão, certamente a minha vida será mais difícil sem o efeito protetor das minhas botas. Ah,claro. Não esquecer que em qualquer momento roubada é só lembrar da canção da Nancy Sinatra e cantar mentalmente: “Are ready boots? Start walking!!”
17:15 ·


Incoerencia

Eu to realmente cansada de pessoas inconstantes, na verdade eu estou exausta.
01:44 ·


segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O tempo é um negócio legal... ele te deixa com saudades, mas também te ensina a esquecer.
A parada é saber usá-lo.
23:41 ·