<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5634248202366132322\x26blogName\x3dHosp%C3%ADcio+das+Loiras\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://hospiciodasloiras.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://hospiciodasloiras.blogspot.com/\x26vt\x3d1577232006684452189', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

terça-feira, 27 de maio de 2008

Engraçado… Às vezes a gente não sabe o que quer. Às vezes o coração diz “vai”, e a cabeça “não sai daí!”. Engraçado que às vezes a gente acha que ama. Ama, ama, aaaaaama. Às vezes a gente acha que odeia. E às vezes é simplesmente indiferente. Às vezes a gente se contenta com pouco. Às vezes com o que sobrou do céu. Às vezes o céu é o limite. Às vezes o amor não deixa dormir. Às vezes o amor não deixa os vizinhos dormirem. Às vezes a gente chora de dor. Às vezes a barriga dói de felicidade. Às vezes a gente quer chuva, às vezes quer sol, às vezes quer que o mundo acabe, às vezes se acabar para o dia nascer feliz.
Às vezes acho que dinheiro seria a solução para todos os meus problemas. Mas nunca precisei de muito dinheiro, graças a Deus.
Não costumo gostar muito das pessoas, porque elas não sabem usar o que mais me emociona nelas. Mas algumas pessoas eu amo tanto, taaaaanto, que me dói.
Às vezes acho que tristezas fazem parte da vida. Às vezes acho que dor melhora o coração. Mas é só uma forma de consolo… Porque a única coisa que tenho certeza é que todo mundo deveria ter direito a ser feliz para sempre. Mesmo aqueles quem nem amo tanto.

(Mas vá ser feliz longe de mim, né, porra? Sou nobre só às vezes)

Marcadores:

14:13 ·


quinta-feira, 22 de maio de 2008

(Passei da fase, não sei exatamente o que isso quer dizer nem qual era a fase que eu estava.
eu só sei que passou, e que ta melhor agora.)
19:07 ·



Ando sem vir aqui a um tempinho, por que agora as minhas gracinhas tem dono.
to gastando meu estoque de piadas enfames e historias mal-resolvidas com o meu novo amor, melhor, com meu amor novo.
Pode falar o que quiser, que mulher apaixonada é burra, que eu já passei por isso, que eu jurei nunca mais pagar paixãozinha, mas fazer o que? ele tem os olhos mais profundos que eu já vi em toda vida, não que a minha seja muito longa, mas isso não importa.
o que eu vim comunicar é, caso eu demore a voltar denovo, me puxem as orelas, que é pra ver se eu caio do céu.
Por mais piegas que pareça, está pra nascer alguem que me faça sentir tão segura, daquela segurança que eu sentia falta faz tempo.

Eu continuo rabugente e pentelha, achando que na velocidade dos acontecimentos só tem duas soluçoes.
Continuo achando homem tudo palhaço, e que primeiro devemos atirar as pedras e depois perguntar o que aconteceu.
Acho que tem pessoas que exigem tanto que deviam tentar pedir um ponei cor-de-rosa.
Continuo vendo uma porção de gente sem-noção-ninhuma.
e pedindo a Deus proteção nesse mundo de loucos.
a diferença é que agora eu sorrio mais que antes, e com cara de boba e não tenho a mínima vergonha disso.

Hoje, o que eu desejo é que, todos vocês achem amores infinitos, mesmo que não sejam eternos.
muita cor.


Anjo, te amo.
18:51 ·


terça-feira, 20 de maio de 2008
Dia das mães:

a muito tempo eu escrevi um texto falando sobre manias mimnhas, e uma delas veio a ser confirmada no dia das mães.
NUNCA coma macarrão junto, macarrão é realmente uma comida pra se comer sozinho, lontge de todos os olhares destruidores:

eu e minha mãe adoramos um restaurante italiano que fica na serra, então como era dia das mães, subimos.
ao chegar no restaurante pedi um macarrãozinho, só pra começar(já que eu sou um bicho papão), nessa de um maccarãozinho pra começar eu ESPIRREI com macarrão na boca.
HAHAHAHAHAHAHAHA
mereço!!

enfim, só pra contar uma das ultimas tragédias, você não precisa achar engraçado, na real foi constrangedor e nojento, mas ja que o leite derramou eu abaixo e lambo.
ai ai...

Marcadores:

13:32 ·


segunda-feira, 5 de maio de 2008
Deus,

Não quero alguém que morra de amor por mim. Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando. Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo,quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade. Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim, Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível E que esse momento será inesquecível. Só quero que meu sentimento seja valorizado. Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre. E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor. Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto. Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho. Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bonssentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmenteimporta, que é meu sentimento e não brinque com ele. E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nuncacresça, para que eu seja sempre eu mesmo. Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero terforças suficientes para mostrar a ele que o amor existe. Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem humildade e paz. Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos,talvez obterei êxito e serei plenamente feliz. Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas. Que a esperança nunca me pareça um “não” que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como “sim”. Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poderdizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim,sem ter de me preocupar com terceiros. Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento. Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão. Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades e às pessoas,que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim e que valeu a pena.

Amém...

(Alguéns)
23:13 ·


domingo, 4 de maio de 2008

É assim. Tem vezes em que sem a gente esperar o cara aparece e termina o que a gente nem tinha começado.Outras vezes a gente tenta, tenta, tenta. Gasta umas 830 seções de terapia e tem 345 DRs, mas não adianta. Um dia a gente acorda, sente que passou por cima dos nossos próprios limites e que sair correndo virou questão de sobeviência.




- Alguem escreveu
09:17 ·


sexta-feira, 2 de maio de 2008
Somebody come and take me away!

É sempre bom saber que é TPM e que a gente não está ficando louca (pelo menos não para sempre). Dá um alívio danado.

E é sempre bom ter amigas que sabem mais sobre a nossa TPM do que nós mesmas. Isso porque, por conta da afinidade, loucura feminina e convivência, ficamos menstruadas ao mesmo tempo. Diminui a solidão para caramba.

E é quase um milagre conseguir lembrar de coisas boas com TPM, sensação de massacre e lembranças do mês de agosto do ano passado (terríveis).




é engraçado como a vida passa e as sensaçoes se repetem.

Marcadores:

12:23 ·


quinta-feira, 1 de maio de 2008
Minha casa

Moro em míseros um-metro-e-sessenta-e-dois-centímetros de pura audácia fingida. Faço círculos em poucos quarteirões incertos e desordenados. Acelero num limite de combustível humano e artificial que beiram à inanição. Porque vivo em constante crise de mundinho e em sonhos de ganhar mundão. Mas no fundo estou todo-tempo-e-quase-todo-momento rondando a mediocridade que cerca meus medos. Porque a realidade [cruel] é que largo a barra da saia e me agarro à barra da calça que não sai do lugar. Porque encher-se de desculpas para ser pequena é a lei do comodismo. Porque é no lugar que não faz diferença, que vou ruir todos os meus sonhos e acreditar que tenho algo de grandeza. Não arrumo as malas de ilusões e nem pego o primeiro avião porque finjo acreditar em planos de papel de pão. E você pensa que eu moro aí dentro. Não, eu só moro aqui. Em mim. Porque asas, eu tenho sim. Mas elas não me levam a lugar algum.

Marcadores:

18:27 ·