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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Vim escrever que não tenho o que escrever. nem vontade.

beijos
17:03 ·


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Escolhas

Eu sempre achei que o mais dificil fosse fazê-las. Agora entendi que o mais difícil é mantê-las, lidar com elas. Mantêr o escolhido e deixar o resto ir. Me vejo, hoje, tão agarrada ao passado. Como um adolescente que chora ao perceber que seu banana de pijamas foi dado. Não por ligar ativamente pro banana de pijama. Por entender a importancia sentimental. O acervo de lembranças, de cheiros, de manias. Eu preciso deixar ir, só não sei como fazer isso. Sei que é injusto tentar manter uma amizade. Sei que só funcionaria para mim. Mas quantas vezes preciso repitir? Eu sou egoísta. Eu sei. E você sempre me fez bem. Mais bem que qualquer pessoa podia fazer. E eu sinto tanto. Sinto muito mesmo. Me desculpe.

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11:17 ·


terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Então eu fiz 18. Nunca achei aniversarios o começo de uma vida nova, na verdade, eu nunca me importei tanto com isso. Fazer 18, deveria ser como fazer 17. Por que não é? Por que parece que colocaram o peso de um trem em cima de mim? Por que? Eu realmente devia ter vindo escrever aqui antes. Também não sei por que só me lembro desse lugar quando tenho algo a reclamar. Tem umas duas semanas que estou buscando o resultado de algo que parece não mudar. Tem uma duas semanas que finjo não me importar. Tudo que eu queria era um aniversario livre de dramas (Lembranças terriveis dos ultimos!). Tudo que eu queria era entender o que muda quando tudo parece a mesma coisa. Tudo que eu queria era um nome. E agora, tudo que eu quero é oxigenio. E mais um cosmo!
20:39 ·


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

11:13 ·


Not to give up?

Como continuar sem confiar?
Como esconder todo o desapontamento?
Como voltar a ser o que era quando o que era não tem mais nada a ver?
Como fingir que não saiu magoada?
Como voltar no tempo?
Como ter amnesia programada?
Como não se pré-ocupar com a perda?
Como me fazer lembrar que "tudo passa"?




- Como é que eu faço isso tudo enquanto a unica coisa que a minha cabeça pensa é que não tem espeço na minha garganta pro meu coração passar, Como?
09:22 ·


Je ne sais pas

Não sei mais no que acreditar, no que vi, no que li ou no que quero acreditar. Amanhã vou sair da cidade e ficar um tempo longe do blog e da minha vida aqui.
Tudo que eu queria era acertar as coisas, mas já não dá mais. E a culpa é metade minha, de fazer exatamente o que eu sei que é a pior coisa a se fazer. Procurar o que não se quer achar. Agora eu quero esquecer, mas meu orgulho não deixa.
09:05 ·


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Que voy a hacer?

Porque eu estou em uma encruzilhada a cabeça pede que eu saia correndo e o coração gritando pra eu ficar.
09:45 ·


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Nos meus quase 18 anos de vida convivi com um bucado de gente diferente. Tive uma porção de amigos, de MELHORES amigos, pessoas que estufavam o peito ao me dizer "pra sempre, sempre que precisar", pessoas que não pensaram duas vezes antes de me decepcionar e pessoas que talvez eu tenha ferido, magoado, afastado. Com o tempo eu achei uma desculpa pra esse comportamento, chamei de vida, institui o erro ao ser, como regra geral e não como excessão.

Acontece que quando a gente se magoa muito, descobre que a mágoa passa, o rancor passa, a tristeza passa e , pelo menos em mim, isso teve um efeito anestésico incrível mas também injetou no meu coração a temporalidade, a falta de compromisso com o eterno. E não por falta de vontade, eu quero, busco e preciso da eternidade, mas entendi ou melhor, ensinei pra mim mesma, que mesmo que não seja infinito será eterno enquanto dure. É triste, eu sei. Mas evita a decepção. ou não.

E antes de me julgar, dura ou fria demais tente entender que às vezes a gente tem que seguir em frente, às vez a gente tem que deixar as pessoas irem. Por mais que eu quisesse eu nunca fui capaz de abraçar o mundo e isso me doeu por muito tempo. Hoje em dia não mais. O mar continua lindo mesmo que eu não esteja olhando pra ele. E essa certeza me consola. Os meus amigos e amores passados são como o meu próprio mar. Mas eu aprendi que assim como as ondas eu não posso definir quando um vai e outro vem. Aprendi a deixá-los ir.
09:07 ·


sábado, 6 de fevereiro de 2010

Odeio essa angustia de não saber. Queria perder a insegurança.
16:58 ·


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

A gente fica tão empolgado que mal percebe que, às vezes, quando o laço se desfaz forma um nó. na garganta. E às vezes o nó é só porque a gente não sabe mais o que fazer. Eu não sei. Nunca soube. Nem um, nem outro. A merda é o julgamento mal feito, baseado em coisas passadas que, provavelmente, nem fui eu que fiz. Coisas que eu nem vivi pra ver. Eu quero ficar sozinha agora. Me espera parar de chorar.
11:11 ·


Verdade

Eu já começara a adivinhar que ele me escolhera para eu sofrer, às vezes adivinho. Mas, adivinhando mesmo, às vezes aceito: como se quem quer me fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra.


Clarice Lispector

Marcadores:

10:42 ·


Espinho não machuca a flor

Porque eu cansei dessa vida efêmera. Eu não. Quero uma eternidade que não existe. Uma eterna invenção. E quem quiser acompanhar que apresse o passo. A solidão não me prende mais.
10:36 ·



Se tem uma coisa que eu realmente odeio é "Dois pesos e duas medidas".
Fica a dica. Se é que você se importa com a dica, não é mesmo? A essa altura eu me pergunto se quem busca "artifícios" não é o acusador.
08:42 ·