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domingo, 8 de junho de 2008
Reciprocidade.

Vieram me dizer que eu sou apenas alguém que gosta de reciprocidade. E fui atrás de saber o que poderia significar ser assim. Não queria que qualquer mal entendido pudesse surgir depois que adotasse essa palavra pra mim. E o pai dos burros me disse que significa caráter ou qualidade de recíproco, correspondência mútua, mutualidade. E ainda que, sociologicamente, representa relação social entre indivíduos, grupos e instituições implicando deveres, obrigações, prestação de serviços, de um lado, e direitos, compensações e retribuições de outro, dentro da escala de valores e padrões socialmente aprovados. E eu vi um nó dos grandes na minha cabeça que só foi desfeito quando eu ouvi um sussurro não sei se nos meus ouvidos ou no meu coração dizendo que reciprocidade é simplesmente dar e receber em troca. Foi nesse momento que me veio à lembrança o que certo dia eu aprendi com a história de Satine [Moulin Rouge - O amor em vermelho]:"O mais importante que se pode aprender é amar e em troca amado ser".
23:26 ·


terça-feira, 3 de junho de 2008
Chuva

Quando estou triste, gosto mesmo que chova. Eu acho que tristeza não combina com dias ensolarados e gramados verdes. Esse tal sentimento parece com o cinza do céu, com falta de luz e a completa ausência de velas [elas são românticas], com decepções, com horas jogadas fora, com um nada de brilho no olhar. A não ser que esse tal brilho venha de uma lágrima que não sabe se cai ou se enfeita aquele estranho semblante que não consegue se misturar à multidão. Quando estou triste, gosto mesmo de dias de chuva. É quando posso chorar e ninguém, ou quase ninguém, vai saber se eu choro ou se é essa tal chuva que insiste em molhar meu rosto e minha alma também.
19:30 ·